Se para algo serviu este último mês, foi para me aperceber o quanto estás vivo em mim. Logo agora que pensei que te havia morto, aniquilado, anulado, esquecido.
Dou-me conta que estás mais vivo que nunca. Mais presente que nunca.
Não importa quão distante estejamos nem com quem estejamos a partilhar a nossa vida neste momento. Seremos sempre de nós. Pertences-me e eu pertenço-te. Não vale a pena continuar lutar contra isso, ou a iludir-me do contrário.
Estes tem sido dias muito difíceis para mim. De introspecção e de certezas tão claras como já não tinha há muito tempo.
Talvez não devesse ter aberto aquela gaveta.
Talvez fosse melhor continuar a não saber o que quero.
éh pá!
ResponderEliminara menina anda a arranjar umas fotos muita giras para o seu blog!
Muito bem!
He he he
Beijos