quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009

Às vezes...

Às vezes,
sem saber porquê nem como,
depois de mais uma ilusão,
sinto-me livre dos fantasmas,
que por mim passam em turbilhão.
Às vezes,
depois de ouvir a tua voz
chega-me toda a certeza...
toda aquela que me falta, por vezes
quando se me ensombra a razão.
Às vezes,
sinto-me tão feliz, que choro.
Rio, salto e danço! quem crê..!?
Na inconstante certeza de ser, ou não ser,
Sem saber como nem porquê.
Às vezes,
vá-se lá saber porquê...
tudo se altera em mim.
Às vezes,
vá-se lá saber como...
sinto-me assim.

1 comentário:

  1. Como perito em alterações drásticas em estados de espirito também não percebo o porquê. Sinto que tenho várias pessoas a habitar em mim. Maluco, eu?!! Que ideia...

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