domingo, 6 de setembro de 2009

Tenho andado por fora destas lides, quer por falta de tempo ou por falta de inspiração, ando num compasso de espera, aliás, como já se vai tornando hábito acontecer-me.
Agora espero dia 15. Mais precisamente às 15 horas. O reenconto de alguém muito querido que após 4 longos anos de interregno vou voltar a abraçar e sentir nos meus braços. Alguém muito importante na minha vida que muito me ajudou e a quem ajudei. Um alguém tão especial que faz parte do meu ser. É como se um pedaço de mim há muito tempo separado do meu corpo agora me fosse restituído. Daí a angústia da espera. Vão ser 6 dias curtinhos para disfrutar dessa presença, ouvir as desventuras, rir das histórias, chorar de alegria, viver esse alguém e mostrar-lhe estas paragens, ainda para si desconhecidas. Muita pena e revolta sinto por não me deixarem tirar férias nestes dias, para poder usufruir todo o tempo possível do privilégio da sua companhia. Mas não consigo deixar de ter este sorriso estampado no rosto da alegria que sinto... Um dos meus gomos maiores e mais desejado está a chegar. Haja alegria!

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